01 - [RL] - IPOJUCA, PERNAMBUCO, 2015.



* Antes de iniciar o relato, será apresentado o planejamento da rota, datado no dia 11 de fevereiro de 2015 e ,apresentado no roteiro anterior, precisamente no Relato Urbano, número 02, das cidades de Recife e Olinda, ambas pertencentes ao Estado de Pernambuco. Posteriormente será apresentado o Relato Litoral n° 06 [RL], que se inicia após Fael e Graziela partirem do município de Olinda-PE em direção a cidade de Ipojuca-PE.


# - Planejamento da rota.

No Inicio do ano, Fael e Graziela planejaram explorar alguns Estados do Nordeste, com a perspectiva de “sair das rotas do Estado da Bahia”, área que vem sendo bastante explorada pelos dois. Após analisarem o mapa, Fael e Graziela delimitaram uma área para seguir, escolhendo os Estados de Pernambuco e Alagoas a fim em conhecer os manifestos culturais, as festas populares e as paisagens naturais, além de outros fatores.

O recorte inicial ocorreu na faixa litorânea, entre os dois Estados. Tendo seu inicio na cidade de Recife – PE e finalizando na cidade de Maragogi – AL. Entretanto, o texto apresentará a continuação do roteiro iniciado na cidade de Recife-PE, que está publicado no blog dos Os Pobres Mochileiros, Relato Urbano n° 02 [RU02], que seguirá para outro município do Estado de Pernambuco, chamado Ipojuca-PE.

 Fael e Graziela não tinham dinheiro suficiente para executar uma rota como essa, portanto os dois recorreram a um site que tem como objetivo em pedi hospedagem, gratuita, a um indivíduo que é cadastrado na cidade onde mora. Esse site se chama Couchsurfing.

O Couchsurfing é um projeto representado em um site, que tem como objetivo a hospitalidade gratuita. Para isso o indivíduo deve se cadastrar no link (www.couchsurfing.com) e preencher os dados básicos e a cidade onde reside ou que possa oferecer a hospedagem. No perfil existem referências importantes para saber se aquele membro é de confiança ou não. Pela lógica percebe-se que quanto mais referências positivas que um membro tiver (tanto em hospedar, tanto em ser hospedado), mais confiável será o indivíduo. Nas fotos 01 e 02 estão os perfis de Fael e Graziela, membros cadastrados no projeto do Couchsurfing. Pode perceber todas as informações básicas preenchidas no perfil (de ambos) como as suas referências (tanto em hospedar e ser hospedado).

Imagem 01 – Perfil de Graziela no Coucsurfing. Acesso em: junho de 2015.

Imagem 02 – Perfil de Rafael (Fael) no Coucsurfing. Acesso em: junho de 2015.


Recorrendo ao site, Fael e Graziela mandaram alguns convites pedindo hospedagem para 02 dias, nas datas de 16.02.2015 a 17.02.2015, na cidade de Ipojuca-PE. A maioria dos convites foram recursados pelos membros, alegando que nessas datas não poderiam hospedar, pelo fato de terem compromisso. Porem, um dos membros do Couchsurfing, que representava a cidade, chamada Sofia, aceitou o convite de Graziela em hospedar Fael e ela em sua residência, a partir do dia 16.02.2015. Porém, alegou que não poderiam recebê-los porque estaria trabalhando e que de lá seguiria para a cidade do Recife-PE para curtir o carnaval, mas teriam um casal de amigos que poderiam ajuda-los na hora de serem hospedados. Sendo assim, Graziela articulou o horário com Sofia, através do aplicativo do Whatshapp, para que o casal de amigos da Sofia pudesse ficar ciente e esperar até a chegada deles.

- Olinda, 16 de fevereiro de 2015. Segunda-feira.


# - Olinda x Ipojuca - PE.
Após curtirem o município de Recife-PE e Olinda-PE, Fael e Graziela anotaram as instruções passadas por Victor Hugo (membro do couchsurfing que hospedou os dois em sua casa) e seguiram em direção a PE-15 (rodovia Estadual que liga a cidade de Recife a outras cidades da região metropolitana). Na rodovia os dois pegaram o ônibus da linha: PE-15 x PCR, as 10:30, em direção ao terminal do cais de Santa Rita, no bairro do Recife antigo.

No local, por volta das 11:20 da manhã, Fael e Graziela visualizaram um ônibus da empresa Cruzeiro, que faz a linha: Recife x Porto de Galinhas, justo o qual eles queriam. Cada um pagou o valor de R$ 12,00 e, ao meio dia, o veículo seguiu viagem em direção a cidade de Ipojuca-PE.

O percurso durou em torno de 2h, até Marupiara, um dos povoados que pertence ao município de ipojuca-PE. Aliás, é no próprio local que Fael e Graziela irão se hospedar, já que a residência da Sofia está localizada no bairro.

# - Marupiara.
Na principal Avenida, Fael e Graziela seguiram até uma rua, ao outro lado, encontrando a casa onde a Sofia mora. Não houve dificuldade dos dois encontrarem a residência, os mesmos foram recebidos pelos amigos de Sofia. No local, Fael montou a barraca na varanda da casa, já que era o espaço oferecido por Sofia e os dois já estavam cientes. Porém, encontraram um pouco de dificuldade pelo fato da casa ter dois cachorros, de porte grande, que estavam a fim de deitar por cima da barraca [risos]. Para conte-los, a amiga de Sofia amarrou a cadela (que tinha alguma patologia na pata esquerda) e o cão ficou próximo a companheira, sem atrapalhar Fael e Graziela. Em seguida, os dois caminharam, por alguns metros, até a praia de Marupiara.

A paisagem estava muito bonita, um lindo arco-íris estava iluminando os céus de Ipojuca-PE. Fael e Graziela se acomodaram na praia para observar os detalhes do lugar. No momento a praia se encontrava vazia, pode ter sido por conta do horário (15:00h) ou então a própria localidade, já que é um dos locais turísticos menos conhecidos de Ipojuca-PE (em comparação a Porto de Galinhas). Muitos resort e hotéis de luxo margeavam a praia, parece que o local não é frequentado “por qualquer um”. Fael e Graziela perceberam ao passar das horas que o público que ali se encontravam era de pessoas que possuíam alto capital. Vários carros, de alto padrão, estavam estacionados próximos a praia, além de alguns bugres que passavam nas areias de Marupiara levando turistas. Essa foi a primeira impressão, mas Fael e Graziela já esperavam encontrar esses fatores no local.

Imagem 03 – Praia de Marupiara. Cidade de Marupiara, Ipojuca, Pernambuco, 2015.

Por volta das 17:50, Fael e Graziela seguiram em direção a sua base, que é a casa de Sofia. Chegando ao local os dois encontraram um problema para resolver: faltou água na cidade e a casa não tinha nenhum reservatório de água.

Sem muitas opções, Fael e Graziela foram até uma casa vizinha e pediram se teriam como arrumar uns baldes de água. Sem dificuldade, a senhora, uma Gaucha, que está passando as férias com a família em sua residência no município de Ipojuca-PE, os atendeu e forneceram dois baldes ,grandes, de água. Em seguida os amigos de Sofia vieram com mais baldes pequeno e aproveitaram para encher. Essa ação salvou a noite para que o grupo pudesse fazer as necessidades básicas (banho, “matar a sede”, alimentação, etc.).

- Ipojuca, 17 de fevereiro de 2015. Terça-feira.


# - Porto de Galinhas.
Fael e Graziela levantaram cedo, por volta das 06:30 da manhã, devido ao forte calor que fazia na barraca. Os dois aguardaram os amigos de Sofia acordar para ter acesso a casa. Esse acesso se deu após Graziela bater na porta, forçando o casal a se levantar mais cedo.

O objetivo inicial era seguir para a praia de Porto de Galinhas, a pé. Porém, devido alguns fatores que atrasaram Fael e Graziela, os dois seguiram de micro ônibus até a Vila, saindo por volta das 08:30 da manhã.

O ponto está localizado na PE-009, uma estrada pedagiada e de boas condições. No local existem vários carros de transportes alternativos e, foram eles que Fael e Graziela seguiram, em um micro ônibus velho e bastante precário. Cada um pagou o valor de R$ 2,50 entre Marupiara e Porto de Galinhas. Esse percurso tem uma distância de 4 km (aproximadamente). O ponto de referência é um posto de gasolina, que está bem em frente a entrada da vila. De frente ao local está a parada (ponto de ônibus) que Fael Graziela desceram.

Caminhando por alguns metros, Fael e Graziela observaram que a vila está com uma grande concentração de pessoas, ou seja, muito movimento e “muvuca”. Porto de Galinhas é uma vila estruturada e charmosa, que está localizada no município de Ipojuca-PE. Diversos serviços se concentram no pequeno espaço. Lojas de roupas, shoppings, agência de turismo, restaurante, entre outros, são facilmente observados, atraindo milhares de turistas que vão na busca de diversão e serviços, oferecendo o “conforto” e o desejo de consumir.

Com outra perspectiva, Graziela e Fael estão em busca das paisagens de Porto de Galinhas, em locais onde possam se concentrar o menos de pessoas possíveis (quase impossível), a fim de fazer uma analise aprofundada, concentrando todos os detalhes e aperfeiçoar os registros fotográficos. Na vila os dois perceberam que seria uma missão difícil, já que as 08:50 da manhã a vila já estava com muitas pessoas.

Imagem 04 – Inicio da vila. Porto de Galinhas, Ipojuca, Pernambuco, 2015.

Ao chegarem à praia de Porto de Galinhas, Fael e Graziela tomaram um susto. Muitas pessoas na praia e uma imensa fila formada na areia, chamando a atenção dos dois que foram analisar o fato. Perguntando a uma pessoa que estava na fila, Fael e Graziela receberam a informação que para ter acesso as “piscinas naturais” de Porto de Galinhas, o banhista deve possuir uma pulseira que se adquiri na tenda logo a frente do calçadão, e por isso a grande fila a espera de consegui a pulseira. Além da espera, existe um pagamento de R$ 2,00. Fael e Graziela acharam um absurdo e agradeceu a pessoa que passou a informação. Os dois tinha o objetivo em conhecer as “piscinas naturais” de Porto de Galinhas, tanto é que resolveram sair cedo a fim de chegar na maré baixa. Mas, após essa informação, Fael e Graziela desistiram. Eles tentaram seguir até as piscinas, sem a pulseira, mas foram avisados, por um banhista, que perderiam tempo porque no local existem pessoas que observam quem possui ou não a pulseira. Para piorar, os dois foram informados que cada indivíduo tem o direito de ficar 15 minutos se banhando, devido a grande quantidade de pessoas que frequenta o local. Com esse impasse, Fael e Graziela desistiram de seguir para as “piscinas naturais”, ficando na faixa de areia observando a imensa multidão que chegava a praia e tentando fazer alguns registros fotográficos da paisagem.


Imagem 05 – Praia de Porto de Galinhas. Porto de Galinhas, Ipojuca, Pernambuco, 2015.

A Praia de Porto de Galinhas possui uma paisagem belíssima, uma faixa de areia de grande expansão. Seu solo é composto por uma areia fina e bege, margeada por coqueiros e casas exóticas. Além disso, existem alguns manguezais e várias “piscinas naturais”, formadas em maré baixa, entre os corais, chamando a atenção dos visitantes para desfrutar do fenômeno. Muitas jangadas são encontradas na praia, que faz o percurso entre a faixa de areia até os locais onde estão as “piscinas naturais”.

Para Fael e Graziela, Porto de Galinhas foi uma decepção, particularizando na “visão” dos dois. Pois o local estava concentrado de muitas pessoas, a vila e a praia estavam acumulando sujeiras e os carros iniciavam a disputa do som quando os donos abriam as malas, enfim. Poderia ser uma exceção. Mas, quando Fael iniciou uma conversa com um vendedor ambulante, o mesmo falou que é frequente essa rotina, tanto pela facilidade em chegar ao local, tanto aos diversos serviços que a vila oferece. Pode se considerar que Porto de Galinhas é o Porto da Barra (praia do município de Salvador- BA) aos domingos, onde ser ver mais gente do que areia, durante o dia.

Imagem 06 – Pessoas e Jangadas na Praia de Porto de Galinhas.
 Porto de Galinhas, Ipojuca, Pernambuco, 2015.
Imagem 07 –  Praia de Porto de Galinhas. Porto de Galinhas, Ipojuca, Pernambuco, 2015.

# - Maracaípe.
Sem perca de tempo, Fael e Graziela iniciaram a caminhada até o ultimo destino do município de Ipojuca-PE, o povoado de Maracaípe. A caminhada foi na praia, margeada por um corredor de coqueiros e algumas casas de chamar a atenção. O percurso durou 30 minutos, aproximadamente, devido as paradas para fotografias e observação a paisagem. A distancia foi de 2 km até o destino final.

Um fato que chamou a atenção de Fael e Graziela foram os carros que estacionavam na faixa da areia (isso mesmo), vários carros populares estacionados na praia, após o primeiro quilometro, entre o trecho de Porto de Galinhas e Maracaípe, onde as praias são menos movimentadas. Para Fael aquele era mais um fato que se acumulava com outros que o deixou bastante desanimado e desmotivado, o mesmo já estava se preparando para se adaptar ao barulho e a algazarra em Maracaípe.

Porém, ao chegar a Praia de Maracaípe, Fael e Graziela encontraram uma belíssima paisagem, com a maré recuada, formando algumas “piscinas naturais” e, para a surpresa dos dois, o local estava com pouca gente. 

Imagem 08 –  Graziela; Fael. Praia de Maracaípe, Maracaípe, Ipojuca, Pernambuco, 2015.

Para Fael e Graziela, a Praia de Maracaípe é o melhor local de ser visitado no município de Ipojuca-PE, com base nos locais visitados por eles. Com poucas pessoas e paisagem exuberante, Maracaípe proporciona ao visitante belíssimas paisagens para fotografias e observação. Além disso, a praia possui águas cristalinas e quentes, atraindo ao indivíduo a se banhar. Com a maré baixa da para alcançar os imensos corais que estão afastados da faixa de areia.

Sem perder tempo, Fael e Graziela aproveitaram o momento e foram se banhar na Praia de Maracaípe. Vários peixes puderam ser observados, devido a maré baixa e a água transparente que facilitava a localização dos animais.

Imagem 09 –  Praia de Maracaípe, Maracaípe, Ipojuca, Pernambuco, 2015.

No final do dia a maré começou a subir, de forma tão rápida que os objetos pessoais de Fael e Graziela foram molhados. Em seguida os dois foram observar o pontal de Maracaípe, um dos melhores atrativos do povoado.
      
Por volta das 11:10, Fael e Graziela seguiram até a pequena vila de Maracaípe, um local bem mais simples e menos estruturado do que Porto de Galinhas. Suas travessas eram de terra e as ruas com um asfalto bem deteriorado. A maioria das casas era mais simples, algumas sem reboco. Existam outras bem construídas, mas eram exceções. Muitos bugres circulam no local, existem algumas empresas especializadas em passeios de bugre no litoral da cidade de Ipojuca-PE.

No inicio da tarde, por volta das 13:00, Fael e Graziela seguiram em direção a Porto de Galinhas, fazendo o mesmo percurso de ida. Os dois encontraram problemas em alguns trechos, devido ao avanço da maré. A duração da caminhada foi de 1h, até a vila de Porto de Galinhas. Quando estavam se preparando para seguir até a parada de ônibus, uma placa na vila chamou a atenção: Self-Service no valor de R$13,00. Fael e Graziela, que estavam com fome, não pensaram duas vezes e seguiram até o restaurante (bem arrumado por sinal) e fizeram uma boa refeição. 

Imagem 10 – Graziela. Porto de Galinhas, Ipojuca, Pernambuco, 2015.

# - Despedida.
No fim da tarde, as 16:40, Fael e Graziela seguiram, em uma van, até Marupiara (local onde estão instalados). Chegando ao povoado, Fael pediu a Graziela para seguir até a praia e observar o mar, com receio de ir até a base (couchsurfing) e não ter água potável para se banhar. Essa falta de água se dá devido a grande temporada de visitantes ao município, sendo que a companhia de água do Estado de Pernambuco não conseguir abastecer as casas da cidade de Ipojuca-PE. A observação estendeu pela noite, até quando o frio os obrigaram a voltar para couchsurfing. Chegando as 21:00, Fael e Graziela encontraram meio balde de água que deram para eles tomar um “banho de gato”. Em seguida, os dois foram dormir para no próximo dia seguir até o Estado de Alagoas.

É isso amigo (a) leitor. Esse trecho do litoral do município de Ipojuca-PE, no modo geral, é interessante. O aconselhável é ir na baixa temporada, para não passar por esses “perrengues“ (claro que vai direcionado para a galera que viaja com pouco recurso, igual a Fael e Graziela). Para Fael, a maior dificuldade foi o acesso a água potável, era difícil conseguir. Ele, junto com Graziela, sempre “incomodava” o vizinho ao lado da casa que eles estavam acampados, pedindo água para as quatro pessoas que ali se encontravam (Fael, Graziela e o casal amigos de Sofia). Outro fator que os dois destacam é a concentração de carros e altos sons, principalmente entre o trecho de Porto de Galinhas até Maracaípe. Foi uma experiência interessante, em um lugar “badalado”, de acesso restrito a pessoas com poucos recursos, e que está crescendo a cada dia com o turismo litorâneo consolidado no município de Ipojuca-Pe.






















































































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Inicio esse blog com uma adaptação de um prefácio do livro Homens e Caranguejos, escrito pelo autor Josué de Castro (1908-1973), na perspectiva em mostrar ao leitor o que os relatos podem contribuir (ou não) em seu planejamento, em sua viagem, ou até mesmo na construção de um capitulo da sua vida.

" Nas terras [...] do Nordeste brasileiro, onde nasci, é hábito servir-se um pedacinho de carne seca com um prato bem cheio de farofa. O suficiente de carne - quase um nada- para dar gosto e cheiro a toda uma montanha de farofa feita de farinha de mandioca, escaldada com sal. Foi talvez, por força, deste velho hábito da região do Nordeste Brasileiro, que resolvi servir ao leitor deste blog, muita farofa com pouca carne. Sentido que a história que vou contar (através dos relatos), uma história magra e seca, com pouca "carne de emoção". Resolvi desenvolver os textos bem explicativo que engordasse um pouco desse blog e pudesse, talvez, enganar a fome do leitor - a sua insaciável fome de aventura e emoção - em busca de objetivos e ações na constituição de um "novo", uma mudança em suas práticas cotidianas, na concepção em viver os momentos e aproveitar o sentido da vida" (CASTRO, 1967).

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