- Nova Redenção, 02 de julho de 2015 - Quinta Feira.
# - Nova Redenção/BA x Itaetê/BA
(Baixão).
Após visitarem o
poço azul, Caique, Eduardo, Fael, Fafau e Green seguiram ao município de
Itaetê/Ba. Para isso atravessaram o rio Paraguaçu, através de uma balsa
artesanal, continuando o caminho pela péssima estrada de terra em direção a
rodovia estadual BA-142. Na principal estrada, o grupo percorreu, por poucos
minutos, até o trevo de acesso ao município de Itaetê/BA, na péssima estrada
estadual da BA-245.
As 16:45 o grupo trafegava na difícil estrada estadual,
com muitos buracos e mal sinalizada, quem conduzia o carro era o amigo Eduardo.
A rodovia estadual BA-245 está abandonada pelo governo do Estado, se
deteriorando a cada dia. Os órgãos responsáveis pela manutenção das estradas
estaduais da Bahia esqueceram que existe essa rodovia (responsabilidade da
SEINFRA - Secretária de Infra Estrutura do Estado da Bahia). Os moradores
sofrem bastante com a falta de manutenção, principalmente pessoas doentes,
idosos e crianças que se deslocam para outras cidades, devido ao município de
Itaetê/BA não possuir serviços específicos para atender aos seus conterrâneos.
Green orientava e ajudava a Eduardo a observar a estrada, devido a muitos
buracos e desníveis. A velocidade não chegava a 30 km/h.
Imagem 01 – Rodovia
BA-245. Itaetê, Bahia, 2015.
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O percurso durou por quase duas horas, sabendo que
Eduardo trafegava por estradas vicinais em direção ao assentamento do Baixão. A
noite houve muita dificuldade em saber qual percurso seguir, devido a falta de
sinalização, iluminação e a vegetação que atrapalhava o trajeto. Moradores
locais que estavam em pequenos bares eram consultados e orientavam com alguns
“atalhos”. As 18:30, os cinco visualizam o povoado do Baixão e se direcionam
até o rancho da floresta, uma casa de apoio ao visitante administrado por
Orlando Bernadino.
Criado a 17 anos, o Assentamento Rural do Baixão
está localizado na região da Chapada Diamantina, precisamente no município de
Itaetê, Estado da Bahia. Constituído em 1997, o assentamento possui uma área de
três mil hectares e ocupado por, aproximadamente, 140 famílias.
Imagem 02 - Assentamento do Baixão. Itaetê, Bahia,
Brasil, 2015.
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# - Rancho da Floresta.
Ao estacionar, Eduardo foi cumprimentado por Orlando, que o já
aguardava. Os dois prosearam um pouco, junto com Green e depois apresentaram
Caíque, Fael e Fafau para Orlando. A recepção foi amigável e o grupo se
acomodou em quartos que estão na casa. Banho e jantar foram disponibilizados,
sendo que o cardápio era variado, com direito a moqueca de palma, com muita
carne e feijão. Fael foi único que rejeitou a carne, pois o mesmo não consome
carne vermelha. As 22:45 todos foram descansar para no dia seguinte iniciar o
ataque as trilhas de Itaetê.
Imagem 03 - Orlando, Green a Esposa de Orlando, a
Filha de Orlando, Eduardo, Fael, Fafau, Caíque. Itaetê, Bahia, Brasil, 2015.
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- Itaetê, 03 de julho de 2015 - Sexta Feira.
# - Trilha da Cachoeira da
Encantada.
Manhã
ensolarada, sol escaldante, nem parecia à região da Chapada Diamantina, devido
as suas manhãs serem frias e nubladas. Caíque, Eduardo, Fael, Fafau e Green
acordaram cedinho e saborearam um caprichado café da manhã feito por Orlando e
sua esposa, estava tudo delicioso. Cuscuz, pães e café era a tradicional
escolha feita por eles. O dia de hoje será dedicado a uma trilha, talvez a mais
famosa do município de Itaetê, que é da Cachoeira da Encantada (por baixo).
O
inicio da aventura foi as 08:00 da manhã, onde o grupo foi no Carro de Eduardo.
Orlando seguiu em sua moto, orientando o carro atrás. Saindo do povoado do
Baixão, Orlando seguiu pela uma estrada vicinal, a esquerda, de terra e barro
cascalhada, passando por outras estradas vicinais com desníveis e trechos
estreitos parecendo trilhas de pedestres. Próximo ao ponto onde o carro pode
chegar existe uma ponte, que requer muita atenção devido ao seu Estado de
conservação.
Após
esse trecho percorre por alguns metros e chega a uma grande área onde serve de
estacionamento para os veículos e motos. Nesse mesmo local está o inicio da
trilha para a Cachoeira da Encantada, trecho batido e de fácil localização.
Antes
de iniciar a caminhada, Orlando deu uma noticia boa ao grupo que tinha chovido
forte alguns dias atrás, deixando a correnteza do rio forte, com o nível do
leito mais elevado. Esse fator é interessante porque proporciona uma alta
probabilidade da Cachoeira Encantada estar com sua cortina d água forte, dando
a sua real beleza paisagística.
Imagem 04 - Estrada de
acesso a trilha da Cachoeira Encantada. Itaetê, Bahia, Brasi , 2015.
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Os primeiros metros a caminhada é tranqüila.
Contudo, devido às chuvas fortes que caíram alguns dias atrás, trechos mais
baixos da trilha ficaram alagados. Um desses pontos está nos primeiros metros,
onde se formou um imenso “poço de água”, obrigando ao grupo ter bastante
cautela ao atravessar, devido a tonalidade de água que estava escura. Mais a
frente os mesmos atravessaram um córrego de correnteza fraca e seguiram.
20
minutos se passaram e chegou o primeiro ponto que merece atenção: a travessia
do Rio Samina, o mesmo rio que forma a Cachoeira da Encantada. Com o fluxo
normal de suas águas, a travessia do seu leito é fácil. Porém, devido as chuvas
que já foi citado no parágrafo anterior, fez com que o nível de suas águas
subisse e a correnteza ganhasse força. Sendo assim, Orlando e os demais
estudaram e atravessaram, com cautela, até o outro lado da margem. Apesar
desses fatores, a travessia foi tranquila, pois um auxiliava o outro, estudando
cada pisada que dava ao longo da travessia.
Imagem 05 - Travessia do Rio Samina. Trilha da
Cachoeira Encantada. Itaetê, Bahia, Brasil, 2015.
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Com todos do outro lado da margem, Eduardo pediu
um minuto da atenção de todos para apresentar uma proposta. Em 2014, o mesmo
esteve no município e fez a trilha da Encantada, conhecendo e referenciando
alguns atrativos e trechos de suma importância na trilha. Após a margem do rio
existem dois caminhos que o trilheiro pode seguir em direção a Cachoeira da
Encantada. A primeira é pela trilha batida, subindo o morro e saindo acima do
Cânion direito, e descendo até a margem direita do Rio Samina; a segunda seria
ir contra a correnteza do rio, pulando rochas e nadando em alguns pontos, entre
os cânions do Rio Samina, saindo no mesmo ponto citado acima, só que no próprio
leito do rio. Eduardo opinou em ir pelo
cânion, pois a paisagem é muito bonita e a aventura ganha mais adrenalina.
Caíque, Green e Fafau concordaram em ir com ele, pois os mesmo só tinham roupas
e sandálias, não teria nenhum problema em seguir pelo leito. Orlando e Fael
decidiram seguir pelo primeiro caminho, andando pelo cânion direito do Rio
Samina, pois estava com equipamentos, alimentos e roupas. Além disso, no segundo
trecho poderia danificar devido à forte correnteza do rio e seu nível que
estava mais alto do que o normal. Com a
organização definida, Eduardo, Orlando e Fael decidiram o ponto de encontro, que
seria na margem direita do rio, onde está localizada a trilha do cânion direito
(mesmo que Orlando e Fael vão seguir). A referência é uma imensa rocha que se
destaca no leito, servindo de apoio ao descanso. Definido o trajeto, Caíque,
Eduardo, Green e Fafau seguiram pelo leito e Orlando e Fael caminharam na trilha
batida, com uma leve subida no cânion direito do Rio Samina.
Fael
e Orlando fizeram uma caminhada tranquila, em 30 minutos, após paradas para
tirar fotografias, observar a paisagem do mirante que está localizado nesse
trajeto, além das belíssimas vegetações e rochas que caracterizam a trilhas. No
final seguiram por uma forte descida íngreme (nada que assuste), chegando a
margem direita do Rio Samina. No ponto de encontro que foi definido pelo grupo,
na imensa rocha que está no leito do rio, os dois fizeram um lanche e
aguardaram os demais. Só que essa espera será longa, devido há algumas
dificuldades que Caíque, Eduardo, Green e Fafau passaram nas passagens dos
cânions sobre o leito do Rio Samina.
# - Cânions do Rio Samina.
O
leito do Rio Samina estava acima do nível normal, mas Caíque, Eduardo, Green e
Fafau não estavam preocupados com isso, pois não tinham tantas dificuldades nos
trechos iniciais. No determinado ponto dessa travessia, que precisa ser feito a
nado, precisamente no local mais bonito da Trilha da Encantada, entre os
cânions do Rio Samina, o grupo se assustou com a quantidade de “espuma”
concentrada no poço, gerando uma análise em como atravessar.
Eduardo
sugeriu a idéia de iniciar o nado batendo, com força, os braços na água para
dispersar a espuma, abrindo caminho para os demais seguirem. A proposta foi
aceita por Caíque, Fafau e Green e a travessia iniciou.
No
inicio Eduardo sentiu a dificuldade na travessia, as espumas atrapalhavam sua
respiração e avisou aos demais para ter essa atenção. O método utilizado foi o
nado cauteloso, com apoio nos paredões do cânion direito do Rio Samina e a
abertura do trecho para dispersar as espumas. Esse processo foi lento, gerando
a demora no percurso do leito do rio. Vencido essa etapa, os quatro pularam
umas rochas, nadaram curtos trechos e visualizaram Orlando e Fael que já tinha
quase uma hora esperando no ponto de encontro.
Com
todos agrupados novamente, Eduardo iniciou a resenha com Orlando e Fael, detalhando
como foi a travessia no cânion e as dificuldades encontradas. Caíque, Green e
Fafau contribuíram em enriquecer os detalhes. As fotos tiradas por Eduardo,
mostrando os momentos da travessia, mostram o desafio que eles encontraram e a
cautela que tiveram e vencer esse trecho, além disso, a paisagem dos cânions é
de “arrepiar”. As formações, a coloração, ou seja, a forma como todo
proporciona uma beleza única, sendo considerado por eles o local mais belo de
todo o percurso, só perdendo para a própria Cachoeira da Encantada. Apesar de
todos os desafios, vale apena a travessia pelos cânions.
Imagem 06 - Fafau e Caíque. Travessia sobre os
Cânions do Rio Samina.
Trilha da Cachoeira Encantada. Itaetê, Bahia, Brasil, 2015.
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Imagem 07 - Fael na espera dos amigos. Rio Samina.
Trilha da Cachoeira Encantada. Itaetê, Bahia, Brasil, 2015.
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# - Cachoeira Encantada.
Depois do dialogo a caminhada seguiu, pela lateral do cânion
esquerdo, pois o rio estava cheio. As partes consideradas rasas que dá para caminhar
apresentavam fundas, devido ao nível do Rio. Fael, que carregava a mochila
cargueira com todos os pertences do grupo, era o que tinha mais atenção.
Posteriormente o grupo seguiu, sempre pelo lado esquerdo do rio, entre as
trilhas e poucos trajetos no leito, que não evitava molhar os pés e as pernas.
A maioria dos trilheiros calçavam botas e tênis e não pensaram duas vezes em
molhar logo, pois não teria como evitar.
Alguns
minutos de caminhadas, Orlando para e mostra aos demais alguns desenhos feitos
nas paredes. Segundo estudos, aquelas formas são pinturas rupestres feitas por
antigos povos que ali predominavam. Por está localizada em um “abrigo”, no
cânion esquerdo do Rio Samina, a maioria está conservada e de fácil
compreensão.
Imagem 08 – Pinturas rupestres do Rio Samina.
Trilha
da Cachoeira Encantada. Itaetê, Bahia, Brasil, 2015.
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Imagem 09 - Margem esquerda do Rio Samina.
Trilha da
Cachoeira Encantada. Itaetê, Bahia, Brasil, 2015.
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A trilha se caracteriza pelos dois cânions composto
por várias espécies da flora e minibiomas. Vegetações da Caatinga, Cerrado e
Mata Atlântica se misturavam entre os cânions, atraindo a atenção do grupo.
Green pediu a mochila a Fael para revezar o peso. Além disso, paradas foram
feitas para tirar fotos e apreciar a paisagem. Próximo ao fim da trilha, margem
esquerda, existe um pequeno trecho no cânion que deve ser passado agachado, ou
então se molhar no poço do Rio Samina que está abaixo.
Imagem 10 - Trechos da Trilha da Cachoeira Encantada.
Itaetê, Bahia, Brasil, 2015.
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A trilha seguiu sempre na margem esquerda, até uma
pequena queda, já próxima ao poço da Cachoeira da Encantada. Nesse local o
grupo fez uma pequena pausa para estudar e atravessar o rio. Como o leito
estava com a correnteza forte, Orlando e Eduardo optaram para que cada um
apoiar-se ao outro no objetivo em ter equilíbrio e caso ocorra um escorregão,
ou até mesmo um desequilíbrio, o amigo possa da um suporte e ajudar-lo,
evitando acidentes. Nessa linha de raciocínio o grupo atravessou o rio, que
acabou sendo de forma tranqüila e rápido.
Imagem 11 - Travessia no Rio Samina. Trilha da
Cachoeira Encantada. Itaetê, Bahia, Brasil, 2015.
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No outro lado do rio, precisamente na Margem direita, era
possível observar a grandiosa Cachoeira da Encantada, que no momento
transbordava de água, deixando suas quedas fortes e uma beleza particular que
hipnotizava o grupo (até mesmo o próprio Orlando, que é guia e nativo do
município).
Com 230m de queda d
água, em um imenso paredão de arenito maciço composto por rochas sedimentares,
a Cachoeira da Encantada é mais umas que brigam a respeito das mais belas
cortinas de águas composta na região da Chapada Diamantina. Não só pela sua
beleza, mas suas características paisagísticas da trilha e as opções em
estender o roteiro, além das possibilidades em observar a forma natural em
diversos ângulos e locais diferentes. O circuito tradicional possui 6 km, sendo
que boa parte é sobre o leito e as margens do Rio Samina. Contudo há rotas
menos praticadas da Cachoeira da Encantada, proporcionando a vista da queda por
cima e extensão com outras cachoeiras pelos gerais do Machambongo, que limita
os municípios de Itaetê/BA e Ibicoara/BA. Esse roteiro citado está em estudo
para ser praticado pelo grupo.
Após escalaminharem
na margem direita da pequena queda antes da cachoeira principal, Orlando, junto
com Caíque, Eduardo, Fael, Fafau e Green chegaram próximo ao poço da Encantada,
se acomodando por ali. A queda estava tão forte que não era possível descansar
no poço.
No momento de fazer
os registros fotográficos a câmera de Fael descarregou e a de Eduardo ficou com
a lente um pouco embaçada devido a umidade, sendo que o equipamento é a prova d
água.
Green levou uma
câmera prova d água que acabou “salvando” o grupo a fazer registros da queda.
Mesmo assim, as fotos não saíram da melhor maneira que todos esperavam, pois a
lente da câmera de Green estava com umidade, prejudicando na qualidade das
imagens.
Imagem 12 - Cachoeira Encantada. Itaetê, Bahia, Brasil,
2015.
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Fael, Fafau e Green resolveram seguir ao poço e se
banhar na Cachoeira da Encatada. Nos primeiros metros o vento direcionava as
finas cortinas de água da Cachoeira em direção dos três, fazendo com que os
mesmos banharem-se antes mesmo de mergulhar no poço. Próximo ao poço a
visibilidade já estava comprometida, exigindo atenção devido às rochas
escorregadias. Mesmo com esses impasses, Fael, Fafau e Green conseguiram chegar
ao poço da Cachoeira Encantada e curtir a tarde fria no Vale do rio Samina.
Imagem 13 - Green,
Fafau, Fael. Poço da Cachoeira Encantada. Itaetê, Bahia, Brasil, 2015.
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Imagem 14 - Green,
Fafau, Fael. Poço da Cachoeira Encantada. Itaetê, Bahia, Brasil, 2015.
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A
queda da encantada estava forte, impedindo de tomar banho no poço. Fafau, Fael
e Green se acomodaram em uma rocha bem próxima a Cachoeira e observaram de
perto a belíssima cortina d água. Eduardo, Caique e Orlando ficaram mais
recuados. As 13:55, o sol já estava por trás dos paredões da Cachoeira
Encantada, sombreando toda a parte baixa. O frio ficou mais intenso, fazendo
com que Fafau, Fael e Green voltassem e se juntasse a Eduardo, Caique e
Orlando. As 14:05, o grupo regressa para o assentamento do baixão.
A volta foi o caminho inverso da ida.
No trecho do Rio Samina, próximo a bifurcação de acesso aos cânions e o mirante,
houve um pouco de dificuldade em passar. Pois o leito do rio estava com o seu
curso mais forte e volumoso, chamando a atenção do grupo. Seguindo pelo
mirante, Caíque, Eduardo, Fael, Fafau, Green e Orlando chegaram ao
Estacionamento por volta das 17:10, com parada final no rancho as 17:40.
Imagem 15 – Trilha da
Cachoeira da Encantada (por baixo).
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Imagem 16 – Altimetria
da trilha da Cachoeira da Encantada (por baixo). Trackmaker.
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A
noite foi curtida com uma boa resenha no rancho da floresta, localizado no
assentamento do baixão (casa de Orlando). Uma janta, bem caprichada, foi
preparada pela esposa de Orlando para a equipe. Depois de alimentados, cada um
recolheu para os seus dormitórios para estar preparados à trilha do dia
seguinte.
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