# - Festival de
Primavera (02° dia).
O certo é cobrar
quando o barco sai do cais, porém navegante não cobrou. Consequência disso foi
que ao chegar no atracadouro da Gamboa alguns passageiros pularam do barco sem
pagar a passagem. Graziela fez a mesma coisa, pulando o barco, “parecendo um
pitu”, sem pagar a passagem no valor R$ 5,00. Fafau e Faaeel, vindo que Graziela
tinha se saído, foi atrás dela e com passos largos se distanciou do barco não
pagando os R$ 5,00. Ao chegar no camping foi uma resenha entre os três,
principalmente com a cara de Graziela.
Chegando ao
camping da Gamboa Fafau, Faaeel e Graziela se apressaram para tomar um banho e
fazer o rango devido ao festival de primavera que os mesmos queriam assistir.
Hoje era a 02° noite do festival, tendo como principal atração o cantor Nando
Reis. Após tudo pronto Fafau, Faaeel e Graziela saíram para Morro de São Paulo
as 19:00, pela costa, para não pagar os R$ 5,00 do transporte de barco.
Com a maré baixa
e a lua cheia iluminando a praia praticamente deserta Fafau, Faaeel e Graziela
caminharam por cerca de uma hora e meia, pela costa, até chegar ao “portal” de Morro
de São Paulo. Chegando por lá, mostraram o bilhete (que já tinha pago mais
cedo) ao segurança e seguiram em direção ao local do evento.
* O
bilhete para Morro de São Paulo é válido por três dias (se não engano) para as
pessoas que estão hospedadas fora da vila. Como Fafau, Faaeel e Graziela tinha
comprado na tarde, estava válido na noite do mesmo dia.
Foto 30: Graziela. Manifestação Cultural.
Morro de São Paulo, Ilha de Tinharé,
Cairu BA, 2013.
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Ao subirem a
ladeira após o “portal”, Fafau, Faaeel e Graziela presenciaram um manifesto
cultural, tendo como protagonistas os próprios nativos, parecendo uma
marchinha. Fafau, Faaeel e Graziela seguiram atrás dos mascarados, que através
de conchas e ferramentas de construção fizeram um bom arranjo animando a todos
que estavam na vila. Depois de mais ou menos uns 40 minutos o movimento se
encerrou na SEGUNDA PRAIA, local onde será realizado o festival gratuito da
primavera de Morro de São Paulo.
Foto 31: Fafau,
Graziela, Mascarado.
Manifestação Cultural. Morro de São Paulo,
Ilha de Tinharé,Cairu BA, 2013.
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Ao se acomodarem
na areia começou a chover, fazendo com que os três se direcionassem até um bar a
fim de se protegerem da chuva. Após a chuva diminuir sua intensidade,
transformando-se em garoa, Fafau, Faaeel e Graziela seguiram até a praia para
assistir a primeira banda a tocar no festival chamada RAM.
* A RAM significa: Ritmos, Ações e Manifestos. É
uma banda formada em Morro de São Paulo que produzem composições
revolucionárias, questionando o governo, o modo de produção capitalista, entre
outros.
Foto 33: Fafau,
Graziela.
Show de Nando Reis.
Morro de São Paulo.
Ilha de Tinharé, Cairu BA,
2013.
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A ideologia de
suas canções atraiu uma galera que lotou para acompanhar a sua apresentação. Depois
de 1h de show da Banda RAM, apareceu Nando Reis que incendiou o público com
suas musicas clássicas, levando a galera ao delírio. Após curtir o show, que
terminou por volta de 01:00 da manhã Fafau, Faaeel e Graziela seguiram ao cais,
e dessa vez pagaram o barquinho até Gamboa. Chegando por lá, se direcionaram
até o camping, onde “morgaram” para no outro dia pensar em qual rota explorar.
Cairu, 16 de novembro de 2013. Sábado.
# - Trilha Gamboa
x Morro de São Paulo (Por cima).
Como de costume,
Fafau, Faaeel e Graziela acordaram cedo e foram a cozinha preparar o café. Chegando por lá, Fafau conheceu um Professor
de Geografia que se chama Flávio, morador do município de Maracás-BA. Na
resenha, ele disse que estava com um grupo de alunos para apresentar um
trabalho de campo na Ilha de Tinharé, com o entrosamento Fafau, Faaeel e
Graziela foram convidados pelo Professor para a aula e como não tinha nenhuma
rota traçada para esse dia, acabaram topando. Vale lembrar que Faaeel faz
graduação no curso de Geografia.
As
09:00 Fafau, Faaeel, Graziela, junto com o Professor e seus alunos, seguiram
pelas ruas da Gamboa que muito visitante não conhece.
Acompanhado de um
nativo, o professor foi explicando a formação e a distribuição do território
com antigos grupos de pescadores que deram formação a vila. Seguindo, o grupo
se bateu em uma bifurcação que tem duas estrada e uma trilha. Chegando naquele
ponto o nativo pediu para a galera parar afim de que ele explicasse uma
situação que ocorreu ali, o mesmo falou que a frente onde o grupo estava tem
uma imensa casa que pertence a um Uruguaio (todos observaram a casa), aquele
terreno era desse nativo que está discursando e que na época o mesmo vendeu por
R$ 2.500,00, hoje esse mesmo terreno deve valer 100 vezes a mais do valor
comprado na época.
Esse fato é interessante
porque explica um pouco da nova configuração territorial que se forma, não só
na Gamboa do Morro mais da toda a Ilha de Tinharé, com um grande número de
estrangeiros investindo pesado no local com a concepção de ocupar aquele
espaço, dando uma nova dinâmica e formas espaciais na Ilha. Após a explicação o
grupo se despediu do nativo, seguindo pela trilha um pouco fechada a direita,
iniciando uma boa subida.
#0 - Cachoeira
Fonte do Céu.
Com mais ou menos 10 minutos de caminhada, subindo a trilha e dobrando
a direita, Fafau, Faaeel e Graziela, acompanhados pelo Prof. Flávio e seus
alunos, encontraram uma pequena cachoeira chamada de Fonte do Céu. Essa queda
não é muito frequentada por visitantes por conta de ser um local “sagrado” para
alguns nativos, ali é uma das fontes ou a principal fonte de abastecimento de
água para a vila de Gamboa, são poucos visitantes que frequenta esse local.
O Professor Flávio começou a explicar aos seus alunos as formações
rochosas do local, essas formações é um fenômeno lento devido as quedas d água
da cachoeira, “moldando” as formas das rochas, o mesmo argumentou que ali é a
principal fonte de abastecimento da população da Vila de Gamboa, exemplificou
ainda ações de conservação da área e finalizou com ideias sustentáveis para
preservar e respeitar o local.
Após mais uma
etapa da aula, os alunos do Professor Flávio foram liberados para curtiram o
banho na cachoeira. Fafau, Faaeel e Graziela fizeram o mesmo. Depois de
apreciar a cachoeira todos seguiram em direção ao Mirante da Gamboa.
Foto 34: Cachoeira Fonte do Céu.
Gamboa, Ilha de Tinharé, Cairu BA, 2013.
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Foto 35: Aula de Campo do Prof. Flávio.
Cachoeira
Fonte do Céu. Gamboa,
Ilha de Tinharé, Cairu BA, 2013.
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#1 - Mirante da
Gamboa.
Saindo na trilha
da cachoeira o grupo continuou a subida, que é um pouco íngreme, até uma cerca
onde está localizada uma propriedade particular. Os mesmos atravessaram a cerca
e caminharam por cerca de 10 minutos até observarem que no meio da trilha
principal existe outra trilha “secundária”, a esquerda, em direção a vista do
mar. Sendo assim, o professor desviou pelo caminho a esquerda e deu de cara com
um precipício, que na verdade é o Mirante da Gamboa.
Foto 36: Vista da
Vila da
Gamboa do Morro,
Ilha de Tinharé, Cairu BA, 2013.
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Proporcionando uma vista panorâmica da Praia da Gamboa do Morro, o mirante hipnotiza qualquer visitante, devido a sua bela vista da extensão do mar. Porém, o Mirante da Gamboa está em um local bastante perigoso por se encontrar acima do morro de argila, esse morro de argila está no processo de erosão marinha, correndo o risco de desabar.
O professor
Flávio explicou o local para sua turma, Fafau, Faaeel e Graziela acompanharam a
explicação do mesmo. Fafau, Faaeel e Graziela perceberam que o mirante fica
acima do paredão de argila da Gamboa, e como o morro de argila está no processo
de erosão marinha avisaram ao Professor Flávio e seus alunos a saírem daquele
ponto e voltar para a trilha, por questões de segurança.
Foto 37: Vista
da praia de Gamboa do Morro,
Ilha de Tinharé, Cairu BA, 2013.
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#2 - Parte “pobre” do Morro de São Paulo.
Sendo assim, o grupo seguiu em direção a Morro de São Paulo pela
trilha acima. Após 01 quilometro, aproximadamente, a trilha termina na beira de
uma estrada de terra, o Professor Flávio orientou ao grupo para virar a
esquerda e caminhar pela estrada. Após 500m, aproximadamente, o grupo chega a
uma das áreas de Morro de São Paulo que quase ninguém conhece: A parte “pobre”
do Morro.
* Local não divulgado, logo, sem o
conhecimento da maioria dos indivíduos que ali visita, a parte “pobre” do Morro
é um pequeno aglomerado de casas construído no meio da mata atlântica, esse
processo aconteceu devido ao desenvolvimento sem o devido planejamento do
local. Os nativos (a maioria pescadores) que prevaleceram por uma boa parte de
suas vidas próxima a costa, encontram-se atualmente afastados da praia, devido
ao investimento dos grandes empresários nas áreas costeiras da vila. A
consequência desse fato é o processo de segregação social desses nativos que
são afastados da zona de turismo (áreas em frente às praias), servido de mão de
obra para esses empresários que atualmente “comanda” o local.
As boas ofertas dos empresários para a compra
dos terrenos que os nativos possuíam próximo a costa contribuíram nesse
processo de segregação dos moradores locais, gerando uma nova configuração do
local devido ao grande lucro que o turismo oferece para os empresários. Esses
lucros se dão através dos investimentos que esses empresários fizeram no loca,
principalmente nos setores de hotelaria e turismo. Como alternativa, esses
nativos construíram de forma desordenada as casas entre as matas, sem nenhum planejamento urbano por parte dos órgãos públicos, havendo a
consequência a falta de saneamento, higienização, desmatamento, etc.
Foto 38: Outra parte de
Morro de São Paulo,
Ilha de Tinharé,
Cairu BA, 2013.
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Fafau registrou
uma foto do local a fim de mostrar o contraste das áreas urbanas e sociais que
possui a vila de Morro de São Paulo, fazendo uma pequena crítica do local que é
visto pela mídia como um local onde é o paraíso, e que não existem problemas
sociais.
Após
essa breve analise Fafau, Faaael, Graziela, O prof. Flávio e seus alunos
continuaram pela estrada de terra. Por volta das 12:00, o Professor Flávio
parou em um restaurante para os alunos almoçar, Fafau, Faaeel e Graziela
esperaram do lado de fora com mais dois alunos que fizeram amizade mais
próxima. Resenha vai e vem e mais ou menos umas 13:30 o grupo seguiu para Morro
de São Paulo, chegando na Rua da Fonte.
#3 - 01° a 04°
Praia.
Saindo do
restaurante, dobrando a esquerda e seguindo o calçamento, tu vai se deparar com
a fonte antiga (já mencionado no inicio do relato). O professor Flávio aproveitou para explicar os alunos a origem da construção da fonte,
após, seguiram para as Praias do Morro.
Foto 39: Professor
Flávio e os alunos do
Colégio Estadual de
Maracás BA.
02° Praia a 03° Praia. Morro de São Paulo
Ilha de Tinharé, Cairu BA, 2013.
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O Professor
Flávio levou os seus alunos para visitar a 01°, 02°, 03° e 04° praia,
aproveitou o momento para explicar alguns fenômenos naturais que acontece no local, a importância desses fenômenos, a conservação de alguns lugares como
o exemplo presencial de um manguezal etc.
Após a aula de
campo, do Professor Flávio, Fafau, Faaeel e Graziela, junto com o grupo de
alunos seguiram para a Fortaleza do Morro, onde o professor explicou aos mesmos a história do patrimônio
Histórico (mencionado já nesse relato).
Foto 41: Slackline na
Fortaleza.
Morro de São Paulo
Ilha de Tinharé,
Cairu BA, 2013.
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* Um fato que chamou a atenção de Fafau, Faaeel e Graziela é de que uma Escola Estadual no município de Maracás-BA organizou um trabalho de campo com os alunos do 03° ano sobre um pouco do processo histórico da Bahia, em destaque a Ilha de Tinharé e suas paisagens. Esse projeto foi organizado pelo Professor Flávio de Geografia, através de uma rifa e com o apoio do diretor da Escola que estava presente na aula de campo junto com sua esposa. Hoje é uma raridade encontrar esse tipo de trabalho em uma Escola Pública no Estado da Bahia, por isso a surpresa do trio mochileiro.
#4 – Trilha para
não pagar a taxa ambiental.
A noite o grupo
se dividiu para voltar ao camping da Gamboa. Os dois rapazes que fizeram
amizade com Fafau, Faaeel e Graziela resolveram voltar a Gamboa pela praia a pé,
junto com o trio. Os demais foram de barco.
Fafau, Faaeel e
Graziela ficaram se perguntando: Qual o caminho que os dois alunos fariam, já
que no momento a maré estava alta? Analisando as possibilidades dos caminhos
que poderiam seguir, observaram que não teriam como. Os dois caminhos seriam: O
cais, não dava no momento por conta da maré alta, impossibilitando a caminhada em
um determinado trecho; pela trilha a cima não tinha a possibilidade, devido a
falta de luminosidade do trecho. Sendo assim, qual seria então o caminho? Em
resposta, os dois alunos ensinaram a eles qual caminho a fazer, independente da
maré está cheia ou não.
* O
Professor Flávio, que conhece uma boa parte da Ilha de Tinharé, ensinou aos
dois alunos uma trilha bastante usada por nativos que serve de ligação entre
Gamboa e
Morro de São Paulo. Caminhando pela Rua da Fonte, dobrando a direita, você vai observar uma pequena trilha, a direita, iluminada, devido alguns postes que estão no local. Após iniciar esse caminho você começa a contar as descidas que você vai observar a sua direita em direção a praia. Quando chegar na terceira descida, em formato de uma “escada” de terra, você vai descer essa escada até a praia. Mesmo com a maré cheia da para caminhar sobre os bancos de areia, próximos as rochas, nesse trecho você vai molhar os pés por conta das ondas se arrebentarem nos paredões argilosos, (mas nada que assuste). Então esse é o macete: Saindo onde você estiver em Gamboa, tu segue até a praia, pela direita, em direção a Morro de São Paulo (A NOITE LEVE UMA LANTERNA), quando passar de uma ponte de concreto e observar primeiro poste acima do paredão, pode subir, dobrar a esquerda e seguir direto que você irá chegar na Rua das Fontes, dentro da Vila. Nesse trecho já economiza R$ 15,00, valor da taxa ambiental. [risos].
Morro de São Paulo. Caminhando pela Rua da Fonte, dobrando a direita, você vai observar uma pequena trilha, a direita, iluminada, devido alguns postes que estão no local. Após iniciar esse caminho você começa a contar as descidas que você vai observar a sua direita em direção a praia. Quando chegar na terceira descida, em formato de uma “escada” de terra, você vai descer essa escada até a praia. Mesmo com a maré cheia da para caminhar sobre os bancos de areia, próximos as rochas, nesse trecho você vai molhar os pés por conta das ondas se arrebentarem nos paredões argilosos, (mas nada que assuste). Então esse é o macete: Saindo onde você estiver em Gamboa, tu segue até a praia, pela direita, em direção a Morro de São Paulo (A NOITE LEVE UMA LANTERNA), quando passar de uma ponte de concreto e observar primeiro poste acima do paredão, pode subir, dobrar a esquerda e seguir direto que você irá chegar na Rua das Fontes, dentro da Vila. Nesse trecho já economiza R$ 15,00, valor da taxa ambiental. [risos].
Foto 42: Lua Cheia em Morro de SP. |
Foto 43: Faaeel e Fafau com os
dois alunos do colégio
de Maracás.
Morro de São Paulo,
Ilha de Tinharé, Cairu BA, 2013.
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Cairu, 17 de novembro de 2013. Domingo.
# – Cairu-BA x
Itaparica-BA.
Fafau, Faaeel e
Graziela acordaram cedo, desarmaram as barracas e seguiram para o cais.
Chegando por lá não encontraram lancha para o porto e os clandestinos estavam
cobrando muito caro. Sendo assim, pegaram um barco até o atracadouro do
município de Valença-BA.
Foto 44: Barracas de: Fafau e
Faaeel / Graziela
Gamboa, Cairu BA, 2013.
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Foto 45: Desarmamento
do camping,
Gamboa, Cairu BA, 2013.
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Por lá os 03 conheceram uma mulher, que por coincidência é Professora de Geografia, e começaram a resenhar sobre a região. Após a conversa se despediram e seguiram para o posto da policia rodoviária estadual, nas margens da BA 001, afim de conseguir uma condução até Bom Despacho (Itaparica-BA). Chegando por lá Fafau, Faaeel e Graziela encontraram uma van que estava a espera dos passageiros, os mesmos pagaram o valor de R$ 20,00 (COM AR) e seguiram para a Ilha de Itaparica BA para encarar a abençoada fila do Ferry-Boat.
É isso ai amigo (a) trilheiro (a), espero que o relato possa ter
contribuído para tirar as duvidas sobre o local e que tenha despertado
interesse em lugares que foram citados e você não conhecia. Qualquer duvida só
é mandar para o e-mail: ospobresmochileiros@gmail.com
que responderemos o mais breve possível.
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Gratidão.